quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O amor que for

 
[...] É preciso entender que a gente é soma de tudo o que viveu, principalmente de tudo o que viveu com outras pessoas. São as histórias de amor que deixam a gente do jeito que é: às vezes mais madura, às vezes mais medrosa, às vezes mais descrente, às vezes mais otimistas para buscar de novo, mas sempre diferente e experiente. O que a gente é hoje é o que importa. A gente faz o que pode- e, na maioria das vezes, é de todo coração. Para o fim do ano que se aproxima, eu e 90% da população já começamos a fazer um balanço do que se passou. E cada vez mais acredito que os pedidos-clichês são os que a gente realmente necessita: paz, saúde e amor. Tudo para aguentar os furcões. Afinal, por mais que o medo insista em se instalar, ainda vale mais uma paixão louca do que um coração congelado.
(por Daniela Arrais, para revista Gloss do mês de dezembro, pg 172)
 
 

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


Quero amor, quero amor, quero,
quero amor puro.
Me dá o amor que eu misturo,
feito a lua, tão distante,
tão presente,
um amor solar que esquente.

Quero som, quero som,
quero som cristalino.
Quero som feito silêncio de menino,
feito o que é feito à mão,
causa efeito perfeito.

Só o amor sabe o que eu quero,
sabe ler sem que eu escreva.
Só o amor sabe o que eu quero,
sabe ouvir sem que eu fale,
só o amor pode me ver.

| Doces Cariocas- Feito à mão |