O amor que for
[...]
É preciso entender que a gente é soma de tudo o que viveu,
principalmente de tudo o que viveu com outras pessoas. São as histórias
de amor que deixam a gente do jeito que é: às vezes mais madura, às
vezes mais medrosa, às vezes mais descrente, às vezes mais otimistas
para buscar de novo, mas sempre diferente e experiente. O que a gente
é hoje é o que importa. A gente faz o que pode- e, na maioria das
vezes, é de todo coração. Para o fim do ano que se aproxima, eu e 90% da
população já começamos a fazer um balanço do que se passou. E cada vez
mais acredito que os pedidos-clichês são os que a gente realmente
necessita: paz, saúde e amor. Tudo para aguentar os furcões. Afinal, por
mais que o medo insista em se instalar, ainda vale mais uma paixão
louca do que um coração congelado.
(por Daniela Arrais, para revista Gloss do mês de dezembro, pg 172)
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