quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O amor que for

 
[...] É preciso entender que a gente é soma de tudo o que viveu, principalmente de tudo o que viveu com outras pessoas. São as histórias de amor que deixam a gente do jeito que é: às vezes mais madura, às vezes mais medrosa, às vezes mais descrente, às vezes mais otimistas para buscar de novo, mas sempre diferente e experiente. O que a gente é hoje é o que importa. A gente faz o que pode- e, na maioria das vezes, é de todo coração. Para o fim do ano que se aproxima, eu e 90% da população já começamos a fazer um balanço do que se passou. E cada vez mais acredito que os pedidos-clichês são os que a gente realmente necessita: paz, saúde e amor. Tudo para aguentar os furcões. Afinal, por mais que o medo insista em se instalar, ainda vale mais uma paixão louca do que um coração congelado.
(por Daniela Arrais, para revista Gloss do mês de dezembro, pg 172)
 
 

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